A decisão polêmica da Prefeitura de Luís Correia, por meio da Secretaria de Saúde, de retirar a ambulância que atendia a região do Brejinho nos finais de semana tem gerado intensa revolta entre os moradores locais. A medida, vem sendo duramente criticada pela população, que teme por sua segurança e qualidade de vida diante da falta de um serviço de saúde emergencial adequado.
A retirada da ambulância, que era disponibilizada para atender aos casos de emergência durante os finais de semana na região do Brejinho, tem gerado preocupação e indignação entre os moradores. A ausência desse serviço essencial tem sido motivo de grande angústia para aqueles que dependem de atendimento médico rápido e eficiente, especialmente em situações de urgência.
A população local enfatiza que a região do Brejinho apresenta características específicas que justificam a manutenção de um serviço de saúde emergencial durante os fins de semana. A distância dos centros urbanos e a precariedade do acesso a outras unidades de saúde tornam a ambulância um recurso fundamental para garantir a assistência médica necessária.
Além disso, a medida da Prefeitura também desconsidera a elevada demanda da região do Brejinho, que abrange uma população expressiva. Com a retirada da ambulância, os moradores se veem obrigados a buscar atendimento em unidades de saúde mais distantes, o que pode comprometer o tempo de resposta em casos de emergência, colocando vidas em risco.
A falta de diálogo entre a gestão municipal e a população também tem sido um ponto criticado. Moradores afirmam que a decisão foi tomada sem a devida consulta à comunidade, o que demonstra uma postura autoritária e insensível por parte da administração local.
Diante da retirada da ambulância que atendia a região do Brejinho nos finais de semana, a população de Luís Correia tem se mobilizado em busca de respostas e soluções por parte da Prefeitura. A falta desse serviço essencial compromete a segurança e o bem-estar dos moradores, que exigem a revisão dessa medida e a garantia de um atendimento de saúde emergencial adequado e acessível. A gestão municipal deve responder às preocupações da comunidade e buscar alternativas viáveis para suprir essa lacuna, priorizando o bem-estar e a segurança de seus cidadãos.
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